O GRUPO

A Anzol Castiço Associação Cultural nasceu em setembro de 2013. Um grupo de amigos que queria muito meter-se num projeto de teatro. Quando deram conta, estavam a construir marionetas, fantocheiros e a transformar o maravilhoso e tradicional conto de fadas da "Cinderela" na "História da Sardinha Cinderela". Do teatro surgiram também outras atividades para a família, como workshop's de "Origami".

Em novembro de 2014, estreou o espetáculo "História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar", de Luís Sepúlveda. Para este projeto, o grupo passou de 6 elementos, para a partilha de ideias com cerca de 23 participantes, com idades compreendidas entre os 15 e os 50 anos. 

Seguiu-se a experiência do Teatro Negro com o texto "As Gravatas do meu Pai", de Pedro Seromenho.
 

Com a celebração de uma parceria com a Junta de Freguesia da Estrela, o Anzol Castiço, apresentou em 2015-2016 "Amor e Sangue na Madragoa". Um texto de Joana Neves e encenação de João Simões. a Cenografi­a e Design esteve a cargo de Pedro Mamede e os fi­gurinos e a confeção a cargo de Nuno Garcês. Deste projeto fizeram parte 13 atores, 7 técnicos de palco e muitos outros criativos.

Após esta produção, deu-se início em 2016 a um projeto mais intimista, mas não menos exigente. "Nhaque, ou piolhos e atores". Uma adaptação de Paulo Cardoso do texto original com o mesmo nome. A encenação foi da autoria de Paula Perdigão, e contou com a participação dos atores João Simões e Miguel Carvalho, tendo os mesmos sido os autores dos figurinos e dos cenários. Contou com a participação de 2 técnicos. As fotografias foram da autoria de Sara Cambão e Jorge Azevedo.

Em 2017 mais um desafio, desta vez da autoria de Nuno Lopes, autor do texto. O Anzol Castiço, em parceria com o Grupo Dramático e Escolar "os Combatentes" e o Agrupamento de Escolas Braamcamp Freire, levou a cena a revista à portuguesa "Lisboa Levada da Breca". Este projeto contou com a encenação de João Simões, a cenografia e adereços de professores e alunos do Agrupamento de Escolas Braamcamp Freire, a direção musical de Rui Vaz, a coreografia de Bruno Paredes, os figurinos de João Simões e a confeção do guarda roupa por Zézinha Pereira, Ricardo Jorge e Rafael d' Almeida. Contou com a participação de 13 atores e 10 técnicos, distribuídos por luz, som, varandas, palco e camarins.

Ainda em 2017, o grupo montou a segunda versão do texto "Nhaque, ou piolhos e atores", uma adaptação de Paulo Cardoso, com a direção de atores de Paula Perdigão, a direção técnica de Ernesto Augusto e representado por Diogo Consciência e João Simões.

Em Outubro de 2017, estreou-se a peça "Aladino e a Lâmpada Mágica", um texto de João Simões que foi adaptado a partir do conto de "As Mil e Uma Noites", de Xerazade.
Esta peça contou com o encenação de João Simões e cenografia e adereços feitos por alunos do Agrupamento de Escolas Braacamp Freire, direção musical de Ismael Gonçalves, coreografia de Bruno Paredes e direção técnica (luz e som) de Ernesto Augusto e Leonardo Simoa.
Contou ainda com a participação de 21 atores, 5 técnicos e 5 criativos.

Em novembro de 2018 levou-se a cena o espetáculo infantil "A Menina do Mar", um texto adaptado por João Simões, da obra de Sophia de Mello Breynner Andresen. 

Esta peça contou com cenografia e adereços de João Simões, coreografia de Bruno Paredes e técnica de Ernesto Augusto e Leonardo Simôa.

Contou ainda com a participação de 15 atores.

Em maio de 2019 o grupo estreia-se com uma nova vertente de linha de espetáculo: o espetáculo para adultos.

A adaptação de João Simões recaiu na adaptação do texto "Quem tem medo de Virgínia Wolf?", com o título "Medo? De quem? Da Virgínia!".

Uma co-encenação de Emílio Mota e João Simões e a direção técnica  de Leonardo Simôa.

O elenco composto por Ângelo Martinho, Carolina Gonçalves, Diogo Consciência e Marta Pina.

A assinatura dos figurinos e da cenografia foi coletiva.

Para apresentar no Fest'fórum, estreia-se o Emílio Mota com um texto da sua autoria "Carne para Abate".

Cenografia e desenho de luz de Emílio Mota.

Neste projeto participaram 12 atores.

Em novembro de 2019 o grupo muda de espaço para a Junta de Freguesia de Pontinha e Famões, com a estreia do espetáculo "A Boneca de Alice".

Um texto de João Simões, a partir dos textos "Alice no país das maravilhas" e "Alice - do outro lado do espelho".

Com figurinos e cenografia de João Simões e direção técnica de Leonardo Simôa, este espetáculo contou com a participação de 13 atores.

Em 2020 a estreia do espetáculo "O Gato das Botas", uma adaptação de João Simões.

Encenação, cenografia e figurinos de João Simões.

Grafismo de Emílio Mota.

Luz e som de Leonardo Simôa.

Participação de 11 atores.

Tendo em consideração a pandemia do COVID 19, o projeto "O LAGO" da programação do PANOS do Teatro Nacional D. Maria II foi estreado em março de 2021.

Um texto de Pascal Rambert, com a co-encenação de Diogo Consciência, Emílio Mota, João Simões e Marta Pina.

Cenografia  de João Simões.

Seleção musical de Emílio Mota.

Luz de Leonardo Simôa.

Este projeto contou com a participação de 11 atores.

Ainda em 2021, estreia do espetáculo "Godspell".

No ano em que se comemoram os seus 50 anos na Broadway, foi encenado por João Simões.

Contou com figurinos e cenografia de João Simões, coreografias de Bruno Paredes e luz de Leonardo Siôa.

O elenco foi composto por 15 atores.


Tendo em consideração a pandemia do COVID 19, o projeto "Carne para Abate 2.0" estreou em março de 2022.

Texto e encenação de Emílio Mota, João Simões.

Cenografia de João Simões.

Seleção musical de Emílio Mota.

Luz de Leonardo Simôa.

Este projeto contou com a participação de 10 atores.

Fez parte do Festival de Teatro Amador Mário Ruy Gonçalves, promovido pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, vendo atribuídas duas menções honrosas nas categorias de Melhor Representação Masculina e Melhor Representação Feminina.


Em 2022 ainda foi apresentado o "Auto da Cananeia". Um texto de Gil Vicente, adaptados e encenado por João Simões.

Cenografia de João Simões.

Seleção musical de João Simões.

Luz de Leonardo Simôa.

Este projeto contou com a participação de 10 atores.

Fez parte do Festival de Teatro Amador Mário Ruy Gonçalves, promovido pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, vendo atribuídas duas menções honrosas nas categorias de Melhor Sonoplastia e Melhor Encenação. Ainda contou com dois prémios de Melhor Cenografia e de Melhor Representação Masculina.


Em 2023, surge o projeto intergeracional "A Praceta do Beco do Jardim", um texto da autoria de João Simões, com a co-encenação de Emílio Mota e João Simões.

Cenografia e seleção musical de João Simões

Luz de Leonardo Simôa

Este projeto contou com 23 atores.

Os elementos do grupo

Nesta galeria estão os atores e colaboradores residentes

Bruno Paredes

Coreógrafo


Daniela Santos

Atriz

Diogo Consciência

Ator


Emílio Mota

Encenador/ator


Joana Carreto

Atriz


João Simões

Encenador/Escritor/Ator


Jorge Azevedo

Fotógrafo


Leonardo Simoa

Técnico de Luz

Marta Pina

Atriz


Miguel Carvalho

Ator


Paulo Cardoso

Escritor/Ator